sexta-feira, 31 de julho de 2009
- A gente não colocou no Twitter!!!
Puxa vida! Era a chance de colocar um #breakingnews. O mundo da tecnologia passou e eu fiquei pra trás...
Escrevo o que penso; Entende quem quer.
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Uma das minhas filosofias de vida! Muito bem escrito, do blog Nem Lolita Nem Balzaca:
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"- É um estranho paradoxo. Estou mais perto do fim da minha vida do que jamais estive... mas sinto, mais do que nunca, que tenho todo o tempo do mundo. Quando era mais jovem, havia necessidade de certeza. Eu precisava chegar ao fim do caminho.
- Sei o que quer dizer. Eu me lembro que pensava "Um dia, aos 30 e poucos anos, talvez tudo irá, de algum modo, se acomodar, parar. Simplesmente acabar."
- É como se houvesse um platô me esperando. Eu estava escalando. Quando eu chegasse ao topo... Mas isso não aconteceu, ainda bem. Na juventude, não levamos em conta a nossa curiosidade. Isso é que é incrível de sermos humanos.
- Sabe o que Benedict Anderson diz sobre a identidade? Ele fala sobre, digamos, uma foto de bebê. Você pega uma imagem bidimensional e diz: "Sou eu". Para ligar o bebê dessa imagem estranha a você, no presente é preciso criar uma história. "Esta sou eu quando tinha 1 ano. Depois, tive cabelos compridos... e depois nos mudamos para Riverdale, e aqui estou." Então, a história necessária é, na verdade, uma ficção para tornar você e o bebê idênticos. Para criar sua identidade.
- O engraçado é que nossas células se regeneram totalmente a cada sete anos. Já fomos várias pessoas diferentes. E, no entanto, sempre permanecemos sendo, em essência, nós mesmos."
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Nos EUA, dia 14 de agosto. Por aqui, sem previsão.
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Do blog Nem Lolita Nem Balzaca:
Costumava encontrar com muita frequência a Ninha, amiga da minha mãe, nas salas de cinema. Volta e meia, a gente se cruzava entre um começo ou um final de alguma comédia romântica. (Sim, eu adoro esses filmes de mulherzinha).
Ninha morreu faz alguns anos, mas sempre lembro de uma frase que ela dizia, brincando, pra mim:
- Tríssia, tu deves parar de ficar vendo esses filmes... Hollywood acabou com a minha vida.
Ela era viúva e jovem - e um pouco dramática também! Dizia que, por causa desse mundo fantasioso da telona, era difícil se encantar com um relacionamento. Ela não queria só mais um beijo de alguém. Queria que, ao ver o homem se aproximar, o cabelo tremulasse ao vento, em um dia ensolarado, ele chegasse lentamente, inclinasse o corpo sobre ela e, aí sim, a beijasse.
- Mas isso não acontece na vida real - sentenciava.
Agora, acabo de ler que pesquisadores escoceses, da Universidade Heriot-Watt, constataram que as comédias românticas made in Hollywood podem prejudicar as relações amorosas, porque criam expectativas muito altas nos parceiros.
Segundo os estudiosos, que são psicólogos, esses filmes transmitem uma falsa sensação de relacionamentos perfeitos e criam desejos nada realistas. Como os argumentos são, quase sempre, pouco plausíveis e os finais felizes bem improváveis, o processo de encantamento também é encurtado e dá impressão de ser esse o ritmo natural de entendimento entre todos os parceiros do universo.
Uma das conclusões que esses especialistas chegaram foi de que aqueles que costumam assistir a esse gênero reclamam mais de uma falta de comunicação eficaz com seus parceiros. Seria reflexo da ideia de que, em uma relação perfeita, é o próprio companheiro quem deve se encarregar de prever todas as necessidades do outro.
Ok, isso parece um exagero. Só que alguns são mais influenciados do que outros pela forma com que a TV ou o cinema retratam os amores e desamores. E a ideia de que é necessário investir tempo e energia em uma relação não chega a ser popular entre os cineastas hollywoodianos.
Os filmes até refletem a emoção que acompanha uma nova relação, mas dão a entender erroneamente que a entrega amorosa e a confiança acontecem desde o momento que duas pessoas se conhecem - quando, na verdade, às vezes vão sendo descobertas com as delícias da convivência diária.
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Postado por rodrigolink às 21:28 1 comentários
"Querido Jeremy,
nos últimos dias, aprendi a não confiar nas pessoas.E estou feliz por ter falhado. Às vezes dependemos dos outros como um espelho, para nos definir e dizer quem somos.
E esse reflexo me faz gostar de mim mesma um pouco mais.
Elisabeth."
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