quinta-feira, 30 de julho de 2009
Uma das minhas filosofias de vida! Muito bem escrito, do blog Nem Lolita Nem Balzaca:

Se essas figuras estranhas nos são tão sedutoras, por que não resolvemos transpor definitivamente a sensação que elas nos proporcionam para a vida real? Sim, nós devemos nos relacionar com palhaços. Precisamos estar cercados deles! E sermos palhaços também! Isso não é absolutamente uma ofensa. Nós precisamos manter ao nosso lado pessoas que nos façam rir - e que saibam compartilhar as nossas risadas.
Relacionamentos amorosos são tão mais leves e deliciosos quando há cumplicidade e troca de sorrisos verdadeiros, quando ambos sabem se divertir juntos. Sabe aquela história de não se levar tão a sério? Mas a convivência pode virar uma desgraça e ir por água abaixo quando quem está ao nosso lado simplesmente não consegue mostrar os dentes!
Pessoas que sorriem são sempre atraentes, parecem mais receptivas (claro que não me refiro aos sorrisos forçados, de poses para fotografias ou de campanhas eleitorais). Sem falar que mostram um ar superior da pessoa, uma capacidade de lidar melhor com as dificuldades, um quê de superação.
Há os que nem nascem com essa alma tão sorridente e precisam treinar ao longo dos anos para ver a vida sob um ângulo positivo. E aprender a rir das próprias desgraças, suavizando sua passagem pelo cosmos. Por outro lado, quem não costuma sorrir me dá aquela impressão de estar arrebatado pela síndrome da vítima, de que sente um prazer em causar nos outros a sensação de que o mundo lhe persegue. Uma chatice.
Como nada está perdido, até quem não está acostumado às risadas pode seguir o conselho elementar do provérbio chinês: ''se alguém está tão cansado que não possa te dar um sorriso, deixa-lhe o teu''."
1 comentários:
Muito legal esse texto!
Me identifiquei horrores!!!
Sou uma palhacinha...
Hehehehehehe...
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