quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Gostei do Charles Watson. Principalmente porque, entre os vários exemplos de pessoas criativas que ele apresenta, está o grande físico Richard Feynman. Quando eu crescer, quero ser igual a ele.
Voltando ao curso. Nunca consigo anotar nada que esses palestrantes falam. Fico só ouvindo e espero que gravando em algum canto do meu cérebro. Mas isso é bom. A criatividade surge quando juntamos informações que parecem não ter nada a ver uma com a outra gerando uma terceira idéia. Ou seja, quanto mais conhecimento de áreas diferentes, maior a tendência de ser criativo. Acho que estou bem na foto!
Outra parte interessante foi sobre o que motiva as pessoas a serem criativas. Gostei do que ele chamou de desconforto. Sentimos desconforto quando alguma coisa ao nosso redor não se encaixa no modelo de mundo que temos em nossa mente. Como descendente de alemães, tenho que seguir as regras, tudo tem que estar em ordem. Se alguma coisa sair diferente do planejado, meu mundo vira de pernas pro ar. Isso parece muito com a minha situação atual...
Pois é. Isso me lembra também de uma discussão que eu tive lá na UFRGS hoje de tarde. "Se os dados experimentais não batem com o modelo proposto, o experimento está errado." Claro que é brincadeira, mas é bem mais fácil botar a culpa na realidade do que alterar a nossa visão do mundinho ao redor.
E pra quem não entendeu o título, é uma citação do Feynman:
"Física é como sexo: claro que tem resultados práticos, mas não é por isso que a gente faz."
Voltando ao curso. Nunca consigo anotar nada que esses palestrantes falam. Fico só ouvindo e espero que gravando em algum canto do meu cérebro. Mas isso é bom. A criatividade surge quando juntamos informações que parecem não ter nada a ver uma com a outra gerando uma terceira idéia. Ou seja, quanto mais conhecimento de áreas diferentes, maior a tendência de ser criativo. Acho que estou bem na foto!
Outra parte interessante foi sobre o que motiva as pessoas a serem criativas. Gostei do que ele chamou de desconforto. Sentimos desconforto quando alguma coisa ao nosso redor não se encaixa no modelo de mundo que temos em nossa mente. Como descendente de alemães, tenho que seguir as regras, tudo tem que estar em ordem. Se alguma coisa sair diferente do planejado, meu mundo vira de pernas pro ar. Isso parece muito com a minha situação atual...
Pois é. Isso me lembra também de uma discussão que eu tive lá na UFRGS hoje de tarde. "Se os dados experimentais não batem com o modelo proposto, o experimento está errado." Claro que é brincadeira, mas é bem mais fácil botar a culpa na realidade do que alterar a nossa visão do mundinho ao redor.
E pra quem não entendeu o título, é uma citação do Feynman:
"Física é como sexo: claro que tem resultados práticos, mas não é por isso que a gente faz."
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